sábado, 31 de janeiro de 2009

O Ônibus Enganador!


A vida é muito dinâmica,a minha mesmo,sempre foi muito agitada.Morei durante dois anos no litoral gaúcho,e tenho tantas histórias para contar,afinal,a estrutura familiar era pequena,e da cidade também,sempre que precisava de algum serviço mais elaborado tinha que me deslocar até Torres.
Haviam dois horários de manhã,e dois de tarde para ir,e para voltar o último saia de Torres,às 17 hs. Uma tarde,meus pais estavam me visitando mas eu precisava me deslocar para lá, e o meu esposo,preocupado,me recomendou "vê se te cuida lá", e outros adjetivos medonhos que representavam sua preocupação comigo, e eu falei "delicadamente" "tu achas que eu sou alguma bocaberta,que nem sei pegar o ônibus?". E me fui.
Quando voltava,cheguei na rodoviária de Torres,comprei passagem,correndo e fui até o box,estranhei o ônibus,mas ele estava no box indicado,o nome do destino era o da minha cidade,o horário era o mesmo,e o motorista não estava na porta,embarquei.Reparei que não conhecia nenhum passageiro,nem o motorista.Após o início da viagem,fui confirmar o destino com o motorista.Ele me disse que não era o meu,e aquele ônibus iria para outro lugar.Pânico,pedi para parar,pois ele me disse que o outro ônibus,o certo,estava vindo,ops,nos ultrapassou.Pânico de novo,e agora.Tive que ir com este ônibus por várias localidades,e torcer para que ele chegasse a um entroncamento antes do meu ônibus.No fim tudo deu certo,e voltei a pegar o ônibus devido.
Contar em casa,que ônibus estava no lugar do outro,com o destino,e horário do outro,não foi fácil,e aguentar a gozação de que eu não sou bocaberta,então!
Depois fiquei sabendo que fazem isso para enganar a fiscalização,são linhas clandestinas,mas daí eu já tinha passado por mais esta!
Solange

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Manifesto sobre a crise

Centrais e entidades sindicais lançam o 'Manifesto contra a Crise'
27/01/2009
Assinado por centrais, federações e sindicatos de trabalhadores, na última segunda-feira foi lançado o "Manisfesto Contra a Crise" que faz ataques diretos à elevada taxa de juros (Selic). As entidades cobram a redução da Selic dos atuais 12,75% para “um patamar de 8% ao ano”, além de um intervalo menor entre as definições das taxas “enquanto perdurar a crise”.O texto contém a assinatura de todas as centrais sindicais legalizadas no Brasil, com exceção da CUT. Em contrapartida, os presidentes das federações paulistas da Agricultura, do Comércio e das Indústrias aderiram à carta.A CTB saúda a unidade das centrais e reafirma sua posição em defesa dos trabalhadores, do emprego e dos salários. Hoje, temos que exigir que o Banco Central abaixe os juros e exigir dos banqueiros diminuição do spread para que a economia do brasil volte a crescer.Confira abaixo a íntegra do texto.MANIFESTO CONTRA A CRISENa Seqüência dos entendimentos que as Centrais, Federações e Sindicatos de trabalhadores e as Federações de sindicatos empresariais, têm promovido desde o ano passado no sentido de analisar a crise Internacional e os seus efeitos negativos no Brasil — sempre objetivando oferecer sugestões capazes de manter o nível de emprego no País —, as entidades que assinam este documento estabelecem um histórico entendimento com foco em quatro pontos principais:* Que seja acelerada a queda na taxa básica de juros (Selic), alcançando, o quanto antes, um patamar de 8% ao ano, (aproximadamente 3% de juros reais);* Que as reuniões do Copom, do Banco Central (BC), destinadas a debater e determinar a Selic, sejam a cada 15 dias – enquanto perdurar a crise;* Que sejam reduzidos drasticamente os spreads bancários, em especial os dos bancos estatais que, hoje, estão entre os mais altos praticados no País; e* Que seja ampliado o número de integrantes do Conselho Monetário Nacional (CMN), de três para sete membros, abrindo o órgão à participação de outras áreas do Governo, da área acadêmica e das forças produtivas.
A sociedade brasileira espera do Governo medidas práticas e imediatas para combater a crise, evitando a ampliação de suas conseqüências sobre o nosso país. Precisamos impedir o desemprego e defender o futuro do Brasil.
São Paulo, Capital, 26 de janeiro de 2009. Central Geral dos Trabalhadores do Brasil – CGTBAntonio Fernandes dos Santos Neto – Presidente Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTBWagner Gomes – PresidenteFederação da Agricultura do Estado de São Paulo – FAESPFabio Meirelles – PresidenteFederação do Comércio do Estado de São Paulo – FecomercioAbram Szajman – PresidenteFederação das Indústrias do Estado de São Paulo – FiespPaulo Skaf – Presidente Força SindicalPaulo Pereira da Silva (Paulinho) – PresidenteNova Central Sindical de TrabalhadoresJosé Calixto – PresidenteUnião Geral dos TrabalhadoresRicardo Patah - Presidente

Os impactos da crise para a mulher trabalhadora

22/01/2009

Abgail Pereira

A crise econômica que no final de 2008 irrompeu no principal país imperialista, os Estados Unidos, impôs abalos no cenário mundial. A superprodução de crédito, de mercadorias e de capital especulativo tem provocado fortes baixas nos índices das bolsas de valores em todo mundo e a crise já começa a ter conseqüências em diversos países.Os efeitos da crise econômica, com certeza, atingirão duramente as mulheres trabalhadoras, podendo significar um retrocesso nas conquistas da última década, quando houve um importante crescimento da inserção das mulheres no mundo do trabalho, ainda que esse crescimento não impusesse significativa redução da desigualdade de gênero: as trabalhadoras ainda são mais impactadas com as transformações produtivas, pela flexibilização das relações de trabalho e pela alta rotatividade, o que contribui para ampliar sua presença no mercado de trabalho informal, a domicílio e em tempo parcial. Da mesma forma, a diferença salarial entre homens e mulheres vem sendo reduzida, mas ainda evidencia uma discriminação concreta contra as trabalhadoras, atingindo em maior grau a mulher negra. De acordo com dados da OIT, a situação das mulheres em quase todos os países é semelhante: do total da população que está trabalhando, as mulheres são 40% e recebem cerca de 60% do salário dos homens, mesmo exercendo jornada de trabalho total 13% superior (se levarmos em conta a jornada de trabalho remunerado e de trabalho não remunerado/doméstico); representam 70% da população em situação de pobreza absoluta do mundo; apresentam taxas de desemprego históricas (91,8 milhões de mulheres não tinham trabalho em 2007); concentram-se em trabalhos mal remunerados, sem proteção social, temporários ou eventuais; são as principais vítimas de violência e assédio sexual em seus locais de trabalho. Agravamento da Precarização e da DesigualdadeEssa dura realidade tende a se agravar com a crise econômica, primeiramente porque os governos começam a cortar gastos públicos para poder acumular mais dinheiro e salvar empresas, produzindo o que os economistas classificam de socialização dos prejuízos em contraposição à privatização dos lucros. Na atual crise já foram anunciados pelo governo cortes no setor social que se traduzem em menos verbas para a saúde, a educação, a previdência e os gastos com políticas sociais específicas. O investimento em creches públicas, por exemplo, que já era deficitário face à demanda das trabalhadoras, não será retomado na medida da real necessidade, mantendo as condições que impedem um maior avanço da participação feminina no mercado de trabalho. Por sua vez, o empresariado lança mão de um velho artifício: iniciam as demissões para forçar a flexibilização dos direitos trabalhistas e sociais, propondo, sem qualquer constrangimento, a redução de salários e o corte de encargos.Nesse cenário de demissões e ataques aos direitos sociais, as mulheres são as mais atingidas no universo do trabalho, seja porque estão, em sua maioria, em setores da economia que apresentam as condições mais precárias, seja pelo conceito equivocado de que a renda da trabalhadora agrega a do companheiro, fazendo com que a mulher seja a primeira opção na hora do corte do emprego, sem considerar que, em muitos casos, a trabalhadora é a chefe da família. Também não se pode minimizar os efeitos do desemprego que, ao atingir o conjunto dos trabalhadores, traz conseqüências nefastas à estrutura familiar, agravando situações de violência contra mulheres e crianças.Em Defesa do Emprego, dos Direitos Sociais e da Igualdade de GêneroA crise e os desafios enfrentados pelas mulheres no mercado de trabalho não serão superados sem a intervenção firme e unitária do movimento sindical. Nesse rumo, a CTB teve importante papel na construção do Pacto Sindical realizado pelas principais centrais sindicais do país, que está sendo discutido com o Presidente Lula e com os governos estaduais, tendo como tema central a defesa do emprego e dos direitos sociais. Entre as principais medidas propostas pelos sindicatos estão: a redução imediata da taxa de juros (Selic), a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, o fim do banco de horas, a garantia de emprego e ainda a ampliação das parcelas do seguro desemprego, aliadas a políticas de formação e qualificação profissional.A Secretaria da Mulher da CTB chama a participação ativa nas mobilizações que começam a tomar conta do país, para combater a crise do ponto de vista dos trabalhadores e trabalhadoras, pois é inadmissível que paguemos a conta da crise enquanto os grandes empresários, os banqueiros e os que vivem do capital especulativo fiquem imunes, mantendo e até ampliando os seus lucros!É no enfrentando de situações dessa natureza que a luta pela igualdade entre homens e mulheres pode avançar, porquanto está diretamente ligada à luta pela superação da opressão do capital com a conquista de uma sociedade mais justa e igualitária!Abgail Pereira é Secretária da Mulher da CTB

Altamiro Borges: Demissões na GM e subsídios estatais

Altamiro Borges: Demissões na GM e subsídios estatais

Os trabalhadores e a crise

Os discursos sobre a crise já afetam as mentes. É inegável que o capitalismo atravessa uma crise cíclica,de caráter financeiro,com espectro mundial.
Os empresários brasileiros nos últimos anos tiveram um grande lucro,a remessa de lucros externa também foi grande,principalmente no final de 2008.O Brasil ainda não sentiu diretamente os reflexos da crise,e aqui talvez ela nem seja tão forte,como em economias centrais,mas os empresários já demitem trabalhadores,possivelmente para readequar sua produção,nem pensam em diminuir sua margem de lucro,rapidamente chamam os trabalhadores,os "colaboradores" para que estes doem mais uma parcela de contribuição,com demissões,ou reduções salariais.
A grande mídia vende nos telejornais,jornais,novelas que é muito natural este recurso empregado pelos patrões. Aos empregados que precisam do emprego,ouvem notícias que a"coisa ainda vai piorar" adotam uma reação defensiva imediatista,sobreviver ainda que pior do que já estava,mas manter os empregos.O grau de alienação foi muito pouco superado,mas mesmo sabendo que os patrões poderiam cortar na "própria carne",ou seja reduzirem um pouco seus lucros(coisa que não farão),os trabalhadores concordam em manter os salários,com redução salarial.
O movimento sindical deve aproveitar este momento histórico para elevar o nível de consciência da população,produzir,teorizar sobre o capitalismo e sua contradição;promover lutas fortes onde houver organização para resisitir, e buscar amplos setores para que empresários,governos municipais,estaduais contribuam para minimizar os efeitos desta crise.Os trabalhadores não devem ser responsabilizados por ela,e nem pagar com mais miséria.
O capitalismo tende a se refazer e voltar com novas propostas,nova cara,mas com a mesma base:produção socialXlucro privado,é preciso que o momento atual sirva para reflexão e busca de saídas para uma sociedade de mais justiça social.

sábado, 24 de janeiro de 2009

O PODER DO SABER

SEI HOJE, QUE TU JÁ NÃO ESTÁS AO MEU LADO,
NÃO TENHO TUA MÃO FORTE PARA ME INDICAR O CAMINHO.
MAS TENHO O SOM DE TUAS PALAVRAS NO AR DE MINHA SAUDADE.
A VIDA É FEITA DE DURAS LIDAS,SE ÉS POBRE,AINDA MAIS!

SINTO TEU VIGOR A ME DIZER,VAI,LUTA,VENCE OU NÃO,MAS LUTA!
EM MEMÓRIA DE TI,E PELO QUE SEI QUE POSSO FAZER,EU SIGO.
AGORA MAIS DO QUE ANTES É PRECISO SEGUIR,LEVANDO A BANDEIRA,
DA FORÇA,GARRA E CORAGEM.

UM DIA SEREI PÓ DE ESTRELAS, MEU PASSO FINDARÁ,
MAS ENQUANTO PISO ESTE CHÃO,MARCO O MEU CAMINHO.
TRAÇO SULCOS NA ESTRADA,PARA MUDAR A NATUREZA,
NELA MARCAR PEGADAS,PARA JUNTAS PINTAR UM QUADRO.

ME FAÇO NUVEM ,CHUVA,TERRA MOLHADA TINGINDO O LINHO,
BRINCO DE PÁSSARO,VOANDO EM PENSAMENTO,SIGO LENTA,
BREVE COMO BOLHA DE SABÃO, E ALEGRE SALTO PARA TI!
A SEDUÇÃO DO NADA FAZER,É LOGO ARRASADA PELO TUDO.

QUERO SEMPRE,MUITO E FORTE SENTIR A BRISA DO MAR,
OU ROLAR NO VERDE DA MATA,OUVIR O SOM DO AMOR,
TIRAR DE MIM A DOR DA SOLIDÃO E SEGUIR LIVRE,RUMO
AO ENTARDECER, SENTINDO TUA PRESENÇA.


SOLANGE CARVALHO

A ARTE DE EDUCAR

QUANDO TODOS OS MESTRES SILENCIAREM,
TALVEZ O MUNDO APRENDA QUE ELES SÃO ARTISTAS.
A ARTE DE ENSINAR AS LETRAS,OS NÚMEROS, E DE OUVIR.
SABER OUVIR A NATUREZA, O HUMANO,E ATÉ O SILÊNCIO.

OS POVOS QUE VALORIZAM SEUS MESTRES,
POPULARES,CIENTÍFICOS E OUTROS TIPOS,
SEGUEM A DURA LIDA COM MAIS LUZ.
UM POVO SEM MESTRES,SEM CULTURA É POBRE.

A OBRA DE UM MESTRE PRECISA DO SABER DO POVO,
E ESTE SABER PRECISA DO APOIO DE QUEM O VALORIZA.
VALORIZAR A CULTURA DE UM POVO,CONSIDERAR OS MESTRES,
ENRIQUECER A VIDA COM VALORES,É ENGRANDECER A ALMA.

UM POVO SEM MESTRES É COMO ORQUESTRA SEM AFINAÇÃO,
MESTRES QUE DESPREZAM O POVO,SÃO COMO INSTRUMENTOS
SEM MÚSICOS. O SOM ,A ARTE, O SABER PRECISAM DA UNIÃO DOS QUE FAZEM A CULTURA, E DOS QUE A DIVULGAM.

SOLANGE

Louco Amor

Louco és tu,que me seduz e corre pela mata adentro
me deixando a dor da queda nua,fria e o peso do abandono.
Foges como vento zunindo,entre as folhas, e o meu peito sangra,
dele se esvai a última gota de amor,estéril,desprezado.


Louca sou eu que anseio pela tua chegada,
sofro com tuas partidas,morro por elas,mas
incendeio,logo que ouço o som de teus passos,
por mais fugidias que sejam as tuas paradas.

Amo-te loucamente,deliro ao toque de tuas mãos,
sofro com tua ausência,mas me faço manhã,
a cada volta tua,brilho com teus olhos,como dois
faróis na negra noite do caminho.


E assim vamos amando e enlouquecendo!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Escola Pública de Qualidade com Investimento



A proposta do governo gaúcho para a educação vem com os símbolos fortes do neoliberalismo,ou seja Estado mínimo,competição e privatização do serviço público.

Ouvi declarações da Secretária de Educação que desmerecem o trabalho dos educadores,quando fala que a "meritocracia" será apoiada pelos pais dos alunos pois eles desejam que os professores tenham uma boa atuação.Desrespeito tremendo é dizer que não trabalhamos,a qualidade da escola pública gaúcha se deve muito ao trabalho abnegado de professores e funcionários,que são premiados até fora do país,e quando isso acontece são chamados para homenagens do Governo.

Educação não deve ser vista como gasto,mas como direito da sociedade,e escola pública é aquela que atende a grande parcela da sociedade,sem condições financeiras.Promover competições entre colegas,escolas,não vai suprir a falta de investimento que o governo adota.

A formação cidadã nas escolas não deve ser substituída por estatísticas e resultados frios,com melhores salários,melhor estruturação das escolas o resultado na aprovação,e na elaboração do conhecimento,naturalmente será maior.

Os educadores permanecem,os governantes passam,por isso a responsabilidade de lutar pela escola pública de qualidade acaba recaindo sobre os membros da comunidade escolar,pois estes vivenciam o cotidiano dos alunos,das escolas, estes conhecem seu papel e valorizam a educação pública,apesar de serem considerados por vários governos,como apenas "baderneiros,preguiçosos" e outros adjetivos pejorativos que nem vou citar.

A luta de anos construiu um nível educacional bom,no Rio Grande,e nosso dever é manter acesa,a chama da esperança,na luta e na vitória,para o nosso bem,e para o bem da sociedade gaúcha.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Amizades!




Sou estreante na criação de blogs,e realmente esqueci de postar uma foto da reunião na chácara.Agora, retificado o lapso!

domingo, 18 de janeiro de 2009

Responsabilidade Social no Capitalismo

Os capitalistas costumam chamar os trabalhadores de colaboradores,família e outros termos que possam confundir a visão da existência de duas classes no capitalismo.Os lucros são repassados segundo critérios estabelecidos pelo poder econômico.Ao menor sinal de possível perda no lucro,os patrões esquecem os parentes que para eles trabalham,e já propõem redução dos já reduzidos salários,sob a desculpa de manter o emprego.
Os neoliberais não querem interferência alguma nos seus negócios,exigem a liberdade de mercado,mas quando atravessam dificuldades,imediatamente tornam-se "keynesianos" e buscam reforço de capital com os governos,que em geral atendem aos pedidos dos empresários,dos banqueiros,e todo o restante do poder econômico.
Não é possível admitir que os já explorados trabalhadores paguem pela crise do capitalismo,que em nosso país ainda nem chegou forte,e as especulações e demissões se apresentam como depurativas e antissépticas.Basta de enganação!
Solange.

Amigos reunidos!

Quando encontro algumas pessoas que amo demais,como amigas e amigos que encontrei nesta semana,na chácara,no meio de um capãozinho de mato,a vida fica muito mais leve,e minha alma se engrandece. Descobri que "pomba não é ave",quem fala a verdade é hipócrita,e outras metáforas que a reunião trouxe à baila.Agradeço a vida por ter encontrado alguns amigos que me são tão caros!
Solange!

Que Vida Estranha!

Acontece comigo cada coisa, a última me aconteceu na praia,enquanto meu irmão entrava na gélida àgua de Curumim,com rede de pesca,e acompanhado do filho,no fim da tarde,depois de me encher a paciência(coisas de família),não conseguia pescar nada.Eu e meu companheiro caminhávamos pela beira da praia,e de repente,vindo de um córrego,dois peixes desciam para o mar e passaram sobre meus pés e pegamos um com as mãos,tive que levar até ao pescador com rede,que depois disso,desistiu da pescaria.Rimos umas várias léguas.
Solange