segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Comício em Caxias do Sul


Na noite de 27 de setembro,várias pessoas compareceram no Largo da Prefeitura para participar do comício da Frente da Unidade Popular pelo Rio Grande.O colorido das bandeiras,a alegria das pessoas,que participaram e ainda participam ardorosamente da campanha,demonstra a certeza na vitória,inclusive com possibilidade de ser no 1º turno.

O discurso do senador Paim refletiu uma verdade,a eleição dependerá da força da militância,que faz a diferença nas eleições.Devo fazer um destaque especial a militância do meu PCdoB,que estava presente ao comício,com adesivos,bandeiras,batucada,cantoria e tudo que tem direito.A alegria dos presentes foi reforçada pelos discursos.A camarada Abgail é um destaque nesta eleição,não só pelo índice de crescimento de sua candidatura,mas pelas firmes intervenções que tem feito,alcançando uma projeção estadual muito importante para o Partido.Os candidatos Guiomar Vidor e Assis Melo,respectivamente candidatos a deputado estadual e federal,fizeram boas intervenções,e o visual de campanha dos candidatos foi muito bom.O Candidato Todson se fez acompanhar de vários militantes de Carlos Barbosa,sua cidade,com direito a charanga e muito alegria.Destaco a presença de vários jovens da UJS,com a alegria juvenil contribuiram para bons momentos durante o comício.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

OS AMARELOS E OS VERDES

Quando iniciei no movimento sindical,participei de cursos de formação.Na época,final dos anos 80,aprendi que sindicalista pelego,era chamado de amarelo.A denominação tem origem histórica,mas no poplular,pensava que era porque na hora do perigo,ele "amarelava"ficava com medo,e fugia da luta.Depois conheci várias vertentes e vários matizes para denominar as linhas sindicais.Tornei-me comunista,então sou do vermelho,além de colorada,sou do vermelho na linha de luta.Pretendo fazer um link com a cor partidária do grupo de Marina,os verdes.Conheço um pouco da história e atuação dos verdes no mundo.No Brasil,até pela fragilidade deles não vi muito a respeito,a não ser por opiniões de alguns membros,ou ongs ligadas a eles.Com o discurso de Marina,cada vez mais Serrista,mais aliado ao discurso da direita,fiz a seguinte ilação: "Os verdes na hora do perigo vão amarelar".Lamento ver alguns artistas que até prestigiava,aparecerem ao lado das frágeis, e inconsistentes bandeiras dos verdes.Faço outra ilação: Aqueles que não tem coragem de assumir postura necessária para o momento,querem passar pela história como puros,ímpios,"os limpinhos",é irresponsável esta postura,eu entendo,mas não aceirto.O Brasil precisa de gente que compareça firme na atuação cidadã,e não fique fazendo jogo de cena.Não basta ser artista,tem que querer o melhor para o país,acima de tudo.A luta exige suor,saliva e sapato,idéias claras,força e coragem.

domingo, 12 de setembro de 2010

DILMA:Meu Adversário Perdeu as Estribeiras

Reproduzo matéria veiculada no blog "pcdobmulheres".

"Meu adversário tem perdido todas as estribeiras", afirmou Dilma Rousseff, na tarde deste sábado (11), se referindo assim às acusações perpretradas pela revista Veja contra a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, que teoricamente beneficiariam a candidatura do oposicionista José Serra.Antes de visitar o vice-presidente José Alencar, hospitalizado, Dilma conversou com jornalistas e rebateu as críticas de seu oponente José Serra (PSDB) a sua campanha a partir de um texto publicado pela revista Veja."Eu acho que o meu adversário tem perdido todas as estribeiras... periga passar as eleições chamado de caluniador", advertiu Dilma. A candidata garantiu ter mantido pouco contato com Erenice e que não conhece os empresários citados como próximos à ministra da Casa Civil."Até hoje ela tem a minha confiança... Estou fora do governo há três meses e não tenho acompanhado o dia a dia do ministério, mas tenho certeza de que tudo que foi dito será apurado (referindo-se às denúncias) e, se alguém errou, será punido", disse.Dilma disse que estão fazendo coisas "do arco da velha". "Espero que essa campanha não se paute por isso", comentou a ex-ministra, sobre a onda de baixarias.Empresário divulga nota desmentindo Veja
.O empresário Fábio Baracat divulgou nota na tarde deste sábado desmentindo o texto publicado na Veja. No texto, a revista escreve um relato que atribuiu ao empresário sobre uma suposta negociação com o filho da ministra Erenice Guerra, da Casa Civil.
Leia abaixo a nota divulgada pelo empresário:
"Fui surpreendido com a matéria publicada na revista Veja neste sábado, razão pela qual decidi me pronunciar e rechaçar oficialmente as informações ali contidas.Primeiramente gostaria de esclarecer que não sou e não fui funcionário, representante da empresa Vianet, ou a representei em qualquer assunto comercial, como foi noticiado na reportagem. Apenas conheço a empresa e pessoas ligadas a ela, assim como diversos outros empresários do setor.Destaco também que não tenho qualquer relacionamento pessoal ou comercial com a Ministra Erenice Guerra, embora tivesse tido de fato a conhecido, jamais tratei de qualquer negócio privado ou assuntos políticos com ela.Acerca da MTA, há 3 meses não tenho qualquer relacionamento com a empresa, com a qual tão somente mantive tratativas para compra.
Erenice Guerra, ministra da Casa Civil, também divulgou nota classificando a matéria de Veja como caluniosa. "lamento, por fim, que o processo eleitoral, no qual a citada revista está envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível, propicie esse tipo de comportamento e a utilização de expediente como esse, em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos", finaliza na nota Erenice.Leia abaixo a íntegra da nota distribuída pela Casa Civil:
Nota à Imprensa - Casa CivilSobre a matéria caluniosa da revista VEJA, buscando atingir-me em minha honra, bem como envolver familiares meus, cumpre-me informar:
1) procurados pelo repórter autor das aleivosias, fornecemos – tanto eu quanto os meus familiares - as respostas cabíveis a cada uma de suas interrogações. De nada adiantou nosso procedimento transparente e ético, já que tais esclarecimentos foram, levianamente, desconhecidos;2) sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar as medidas judiciais cabíveis para a reparação necessária. E assim o farei. Não permitirei que a revista VEJA, contumaz no enxovalho da honra alheia, o faça comigo sem que seja acionada tanto por DANOS MORAIS quanto para que me garanta o DIREITO DE RESPOSTA;3) como servidora pública sinto-me na obrigação, desde já, de colocar meus sigilos fiscal, bancário e telefônico, bem como o de TODOS os integrantes de minha família, a disposição das autoridades competentes para eventuais apurações que julgarem necessárias para o esclarecimento dos fatos;4) lamento, por fim, que o processo eleitoral, no qual a citada revista está envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível, propicie esse tipo de comportamento e a utilização de expediente como esse, em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos.Brasília, 11 de setembro de 2010.
Erenice GuerraMinistra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República

YEDA CRUSIUS E A LISTA DOS ESPIONADOS

Reproduzo artigo Marco Aurélio Weissheimer, publicado no sítio Carta Maior:O promotor Amílcar Macedo, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, divulgou na manhã desta segunda-feira a primeira edição do “listão” de espionados pelo sargento César Rodrigues de Carvalho, que estava lotado na Casa Militar do governo estadual onde trabalhava como segurança da governadora Yeda Crusius (PSDB). O sargento foi preso sexta-feira acusado de extorquir proprietários de máquinas caça-níqueis (usando carros oficiais do governo nesta tarefa) e de obstaculizar as investigações sobre o caso.A lista é longa e inclui políticos (como os do ex-ministro da Justiça e candidato ao governo gaúcho, Tarso Genro (PT), e do senador Sérgio Zambiasi (PTB) filhos de políticos (incluindo pesquisas de fotos de crianças), jornalistas (entre os quais o meu, editor da Carta Maior e do blog RS Urgente), delegados, oficiais da polícia e das forças armadas, uma desembargadora e longo elenco. Segundo as investigações da promotoria, o sargento fazia, pelo menos, dois tipos de investigações: uma para levantar dados sobre a vida do investigado e outra para saber se a pessoa estava sendo investigado por algo ou alguém.Na entrevista coletiva que concedeu sexta-feira, o promotor revelou que as “pesquisas” que o sargento realizava no sistema integrado de consultas da Secretaria de Segurança eram utilizadas também para avisar pessoas sobre operações da Brigada Militar, da Polícia Civil, do MP e do Judiciário, informando, por exemplo, sobre mandados de prisão que seriam executados. “Ele tinha acesso inclusive a processos judiciais e a investigações em curso no Ministério Público. Além disso estava acessando dados sobre diretórios de um partido político (o PT, no caso). “Não consigo entender que tipo de perigo ou ameaça à governadora poderia justificar o acesso a esses dados”, observou Macedo.Ainda segundo a promotoria, entre janeiro de 2009 e agosto de 2010, o sargento acessou o sistema de consultas integradas mais de 10 mil vezes. O promotor informou que também estão sendo investigados dois oficiais da Brigada Militar e duas pessoas que trabalham no governo Yeda. A questão mais importante agora é saber a mando de quem o sargento agia. Pelos elementos reunidos pela investigação até agora, o promotor não acredita que ele agia por conta própria. “Foi montada uma rede de dossiês”O advogado e ex-ouvidor da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Adão Paiani, anunciou hoje que cobrará um posicionamento do presidente da seccional gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cláudio Lamachia, sobre os episódios envolvendo a espionagem de políticos, jornalistas, policiais e outras autoridades desde o interior do Palácio Piratini. Para Paiani, a OAB foi conivente com essa situação quando ele denunciou o uso do aparato de segurança do Estado para espionar adversários políticos do governo Yeda. O ex-ouvidor também entrará em contato com a deputada Stela Farias (PT), que presidiu a CPI da Corrupção, para discutir medidas diante das evidências de pressões e ameaças contra parlamentares durante as investigações de denúncias de corrupção envolvendo o governo estadual.Em março de 2009, Paiani denunciou a prática e divulgou gravações onde o então chefe de gabinete da governadora, Ricardo Lied (hoje atuando na coordenação da campanha de Yeda) conversava com o ex-presidente da Câmara Municipal de Lajeado, Márcio Klaus (PSDB). Entre outras coisas, eles falavam sobre a substituição do delegado regional da Polícia Civil e do comandante da Brigada Militar na região, que havia prendido Klaus em flagrante por crime eleitoral. E também sobre uma investigação da vida do ex-deputado estadual Luiz Fernando Schmidt (PT), então candidato à prefeitura de Lajeado. Paiani acusou Lied de tráfico de influência e de crime eleitoral e acabou saindo do governo. Ele entregou um CD com as gravações para a OAB, mas o assunto caiu no esquecimento. “Como não conseguiram apurar nada contra mim, resolveram deixar tudo por isso mesmo”, diz Paiani que voltará agora a cobrar um posicionamento da entidade e de seu presidente.A prisão do sargento que era segurança de Yeda na Casa Militar, acrescente Paiani, lança luz também sobre algo que ocorreu durante a CPI da Corrupção. A revelação de que mesmo filhos de parlamentares tiveram dados (e fotos) acessados é gravíssimo. Para Paiani, o resultado da CPI na Assembléia (boicotada pelo governo e por sua base parlamentar) está diretamente ligado a este de rede de espionagem. “Muitos deputados, inclusive da base do governo, foram ameaçados e pressionados. Os fatos divulgados agora mostram que foi montada uma rede de dossiês. O elevado número de acessos ao Sistema Integrado de Consultas deve-se a isso”, observa.O cruzamento dos dados do volume de acessos e dos nomes de quem foi investigado com o período da CPI da Corrupção (e também do processo de impeachment que tramitou na Assembléia) pode trazer novidades sobre o caso. Durante a CPI, eram freqüentes os relatos nos corredores da Assembléia de que integrantes da Casa Militar do governo Yeda estavam investigando a vida de parlamentares. Agora há uma prova concreta de que isso realmente aconteceu.

domingo, 5 de setembro de 2010

O Desespero e o Destempero da Direita nas Eleições


Ver políticos da direita apelando para golpes baixos,tentando enlamear a candidatura de Dilma,com ardilosos efeitos de mídia,é esperado,mas é triste de assistir.O que dói na direita,é ver que quanto mais batem na tecla da corrupção,querendo se passar por "limpinhos",mais perdem pontos na corrida eleitoral.O desespero é tanto,que cheira a clima de golpe.Vivemos tempos melhores,depois dos governos de Lula.Não chegamos ao socialismo,vivemos num país capitalista,com injustiças,juros altos,concentração de renda,mas que já foi bem pior.
Os doutores da elite,que governaram o país,privatizaram,entregaram os setores essenciais para o capital privado,nem lembraram da miséria de grande parcela do povo.

O governo Lula,lembrou.
Implantou vários projetos que amenizaram a miséria,investiu em infraestrutura básica,impulsionou o desenvolvimento interno,o que gerou empregos.Não está tudo perfeito,mas o pouco que mudou já fez um efeito positivo para o Brasil e para os brasileiros.Nem adianta,os direitosos fazerem papel de vítimas,ou posarem de lacerdistas,ou janistas.


Não sou Lulista,nem Dilmista,sou BRASILEIRA,e sei o que é melhor para mim e para o Brasil,é seguir nos projetos de mudanças,para o Brasil avançar,então SOU DILMA PARA PRESIDENTA!!!

CAMPANHA POLÍTICA DOS COMUNISTAS


Dizer que sou do tempo,disto ou daquilo,é sintoma de velhice.Devo confessar,gosto de fazer campanha política,sendo para os camaradas comunistas,então é melhor ainda.
Hoje,em dia,faço do jeito que posso,usando os meios que disponho, internet,telefone,pessoalmente.Descobri que conforme as circunstâncias se apresentam,preciso ter criatividade para surfar nelas.Estou feliz,pois assisto o meu PCdoB crescendo,em números e em qualidade.
Ter camaradas concorrendo,em Caxias do Sul, da qualidade de Guiomar Vidor (65653) e de Assis Melo (6510),é para orgulhar o(s)(a)s militantes.Ver novos filiados empunhando a bandeira vermelha do Partido,no frio de 4 graus,na serração,no sol,dia e noite,é reconfortante.Este ano,ainda tem uma amiga e camarada que está desempenhando uma tarefa enorme,do tamanho da sua garra e disciplina.A Abgail(Biga) concorre como senadora,junto com o senador Paim,pois votamos para dois senadores,ou melhor,na Abgail(651) e no Paim(131).com certeza uma dupla que merece os nossos votos.No cenário estadual,acredito na vitória de Tarso(13),mas vale a máxima: "eleição só se ganha depois de contado o último voto",não se pode vacilar,e para presidenta quero Dilma(13),parece que eu e muitas pessoas queremos isso.
Terei a emoção de ver a primeira presidenta eleita do Brasil,uma mulher para dirigr o meu país.
Que orgulho!
Viva o povo brasileiro!Viva o PCdoB e seus militantes fortes e aguerridos.