domingo, 20 de fevereiro de 2011

A LAMA DA ALMA


DERRAMA DE MIM A LAVA DA IRA
AS AMARRAS SOLTARAM E JÁ NÃO CONTENHO A LAVA
VAI COMO UM RIO DE LAMA ROLA SERRA ABAIXO
ALÍVIO ENORME A VISÃO DE SUA FUGA.

GERA CALOR,E TEM A DOR DE SENTIR
FOGE LAMA,VAI DOR.
FICA NO LUGAR,A CINZA DO FINAL.
QUERO TUDO DE NOVO.

A LAVA,A CINZA,A DOR,A LAMA E O CALOR.
MESMO QUE DEPOIS A CINZA SEJA A LEMBRANÇA
DE TUDO QUE VIVI,QUE SENTI.
QUE SE DANE O FIM,QUERO A ESPERANÇA DO RECOMEÇO!


SOLANGE CARVALHO

O MÍNIMO E O MÁXIMO


A política é uma teia que envolve nossos pensamentos.Até mesmo os que não militam em partidos ou movimentos sociais organizados,dela dependem e ou participam,até de forma involuntária.
A votação do salário mínimo para mim representou uma opção governamental pela política conservadora e liberal do superávit primário.
Fiz um esforço intelectual para entender a votação dos meus camaradas,entendi.Embora tenha entendido,como sindicalista,como brasileira,sei o que significa o governo Dilma,e suas limitações,mas acredito que um aumento um pouco maior poderia ser um sinal de "aprofundar as mudanças".
A paciência que é preciso ter é máxima,mas o salário continua muito mínimo.
O salário mínimo significa uma redistribuição de renda,um motor de desenvolvimento
em regiões pobres do Brasil,e convenhamos,o que não falta,no Brasil, é região pobre!
Este pensamento que externo na rede,não objetiva fazer demagogia,e nem a pequenês de livrar-me das críticas,é o que eu penso de verdade.
Dilma,presidenta,espero que além de técnica no governo,"equilibrando as contas da Previdência",ela també adote medidas corajosas,responsáveis mas ousadas,que demonstrem sua sensibilidade com as dificuldades da Nação.
Não corte gastos,em educação e saúde,pois são investimentos,e em setores,que por décadas,tiveram poucos investimentos.
O MÁXIMO de suor do povo,não merece o MÍNIMO.
É preciso romper com a velha política que só ajuda a uns poucos,e a muitos arruina.
Presidenta é preciso DIL+ em salário,investimentos sociais,e DIL- em cortes,e política neoliberal.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Juiz Exonerado e a Lei Maria da Penha

Reproduzo aqui:


Juiz machista é exonerado por assédio sexual
Por Conceição Oliveira do Blog Maria Frô, twitter: @maria_fro

Reproduzo texto que narra fato raro que pode ser exemplar sobre a implementação da justiça entre os homens do Judiciário. No caso descrito abaixo, várias relações de poder da cultura patriarcal sobrevivente em pleno século XX são visíveis: relações de poder entre classes, relação de poder entre gêneros. Que sirva de exemplo aos machistas de plantão.

“As pedras no caminho à justiça”
Por Analine Specht, Claudia Prates e Sirlanda Selau, no Brasil Autogestionário
13/02 2011

Em decisão inédita, o ex-juiz Marcelo Colombelli Mezzomo foi demitido dos quadros da justiça gaúcha, por assediar atendente de lanchonete no Rio Grande do Sul. Esta é uma das manchetes que circularam desde o dia 07 de fevereiro, data que o Tribunal de Justiça exonerou o juiz Marcelo Colombelli Mezzomo. A alegação da exoneração teria sido “atitudes impróprias” ou “procedimento incompatível com a dignidade e o decoro das funções”.



O fato que deve servir de exemplo é também uma constatação de que a cultura machista e patriarcal, que permeia inclusive as instâncias judiciárias no país, constitui-se como verdadeiro óbice a realização da igualdade entre homens e mulheres e a promoção da justiça.

Dos fatos:

“Na manhã do sábado, 29 de maio de 2010, o então juiz de direito da vara de Três Passos – cidade 478 km distante de Porto Alegre – comprou um pastel no estabelecimento de Wilson e Maria Lori Neuhaus. Quem o atendeu foi Daniela, de 21 anos, casada há cinco com o filho do casal.
A garota se sentiu constrangida diante do olhar de Mezzomo, classificado por sua sogra como “atrevido”.
- Ele falou que ela era muito bonita para estar atrás de um balcão – relata Lori Neuhaus.
Mesmo depois de Daniela ter dito que era casada, o homem insistiu no assédio. Nem a intervenção de Lori o fez recuar.
- Ele me pediu licença para ficar cobiçando a moça enquanto falava comigo – prossegue a senhora, que assustada, pediu que o magistrado se retirasse.
O homem chegou a dizer que Daniela era “muito bonita e gostosa” e que a familia deveria tomar cuidado com o assédio de estranhos.
- Ele falou que cafajestes como ele poderiam aparecer e provocar problemas – descreve a proprietária do estabelecimento.
Antes de ir embora, Mezzomo pediu ainda que Lori lhe desse um tapa na cara para que ele a deixasse em paz.
- Ele não estava no seu estado normal – acredita a senhora.
Na interpretação do desembargador Túlio Martins, o ex-titular da vara de Três Passos estava “visivelmente embriagado”. “Não sei se não estava sob o efeito de drogas também”, complementa.” (fonte: O Globo).


Do direito – A mulher é sujeito de direitos, e nestes devem ser garantidas a viabilidade de uma vida digna, livre de opressões, violências e dos constrangimentos exercidos pelos homens sobre elas.

As negações e obstáculos a esses direitos são comumente naturalizados pela cultura dominante patriarcal e androcêntrica, que historicamente culpabiliza as mulheres atribuindo a violência e violações ao próprio destino, cuja resposta deve ser a resignação delas diante de tais abusos.

É de fundamental importância compreender que as práticas e concepções machistas não são involuntárias, pelo contrário são fortemente carregadas de sentido que objetivam manter e sustentar a opressão das mulheres e sua invisibilidade ante o Estado de Direitos e a sociedade como um todo.

Desta lógica, decorrem-se múltiplas distorções que transformam assédio em uma mera cantada; violência, como forma de manifestação de amor; assassinatos como extremos de descontrole emocional; e repudio a aceitação das desigualdades e diferentes formas de violência como fenômeno social, que só tem espaço nos discursos feministas.

Queremos dizer com isso, que a naturalização das desigualdades e da violência, perpetuada nas diversas instâncias sociais, é um subterfúgio para legitimar um anti-direito e afastar cada vez mais as mulheres, da realização plena de uma vida digna como direito fundamental de todos os seres humanos.

Neste sentido, o Brasil consolidou em 2006, uma legislação especifica, de tutela especial às mulheres, através da denominada Lei Maria da Penha. Como forma de combate a esta violência especifica, e como reconhecimento, que pela Lei geral, esta forma de violência não seria vencida. Assim, a Lei Maria da Penha, fez assumir, o problema da violência contra mulher, como questão de interesse publico, e não restrito a esfera privada, (“onde não se metia a colher”).

A Lei, que completa agora cinco anos de vigência, bem como as mulheres que dela se utilizaram, foram menosprezadas, questionadas, atacadas, pelos próprios operadores do direito, que saíram prontamente invocando a sua inconstitucionalidade e negando a sua aplicação e necessidade. Fato que conduz a compreensão, de que, um dos principais desafios a serem enfrentados para sua eficácia é sim, a urgente e necessária superação da cultura machista entranhada na própria estrutura de aplicação do direito no país. Deste modo, uma transformação na prestação da tutela jurisdicional, que deve estar a serviço de garantir os direitos da mulher e não da legitimação das desigualdades entre eles e elas naturalizada no conjunto da nossa sociedade.

Além do ex-juíz Mezzomo, Edílson Rumbelsperger Rodrigues, juiz titular da 1ª Vara Criminal de Sete Lagoas (MG), considerou a Lei Maria da Penha inconstitucional e suas decisões foram integralmente reformadas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Neste caso, o juiz declarou que a Lei Maria da Penha tem “regras diabólicas” e que as “desgraças humanas começaram por causa da mulher”, além de outras frases igualmente polêmicas. Na ocasião da abertura do processo, declarou à imprensa que combate o feminismo exagerado, como está previsto em parte da lei. Para ele, esta legislação tentou “compensar um passivo feminino histórico, com algumas disposições de caráter vingativo”.

A gota d’água – O desligamento do Sr. Marcelo Colombelli, é fruto da reincidência em uma série de “procedimentos incompatíveis” que ele vinha procedendo desde quando foi nomeado juiz. Sabe-se que ele já estava respondendo a outros procedimentos por conduta inadequada e havia sido penalizado com uma censura, que é uma advertência relativamente grave.

É também, uma demonstração, de que a sensibilização necessária da estrutura judicial para o fenômeno da violência sexista, já surte efeitos, embora, haja um longo caminho a ser trilhado para que a justiça, realmente se perfectibilize para as mulheres.

Diante de tudo, não estranhamos que para este ex-juíz a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06) é considerada inconstitucional e que furtava-se a aplicar a Lei, pois não aceitava julgar processos tendo ela como norma única. Além de não cumprir com sua obrigação enquanto magistrado ele escrevia e publicava artigos sobre suas posições. Chegou a defender que a Lei trata as mulheres com o olhar da vitimização e publicou num sitio de Direito que “Partir do pressuposto de que as mulheres são pessoas fragilizadas e vitimizadas, antes de protegê-las, implica fomentar uma visão machista. Não há em todo o texto constitucional uma só linha que autorize tratamento diferenciado a homens e mulheres na condição de partes processuais ou vítimas de crime”.

Quando juiz titular da 2ª Vara Criminal de Erechim, nunca aplicou a Lei Maria da Penha por considerá-la inconstitucional e violadora da igualdade entre homens e mulheres. Escrevia em suas sentenças que o “equívoco dessa lei foi pressupor uma condição de inferioridade da mulher, que não é a realidade da região Sul do Brasil, nem de todos os casos, seja onde for“, e que “perpetuar esse tipo de perspectiva é fomentar uma visão preconceituosa, que desconhece que as mulheres hoje são chefes de muitos lares e metade da força de trabalho do país“.

Ora, só uma justiça míope, pode pretender tratar desiguais como iguais, promovendo assim maiores injustiças. Fazendo valer suas convicções pessoais, e afastando uma norma legitimamente vigente, fez o ex-juiz as mulheres duplamente vitimas: quando vitimas da violência e ao isentar de responsabilização criminal os agressores.

Assim, identificamos que em diversas situações, o Ministério Público tem recorrido contra as sentenças de juízes em relação às medidas protetivas, haja vista que não são poucos os magistrados que se negam a reconhecer na Lei Maria da Penha sua legalidade e potencial de realização de justiça. Todos os recursos foram concedidos pelas Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.

Assim, passo a passo, o próprio direito vai afastando as pedras do caminho da justiça. O Sr. Marcelo Colombelli Mezzomo, ex-juiz, é uma pedra a menos, nesta longa jornada que temos para consolidar a justiça para as mulheres, efetivando-se para além da lei e sua forma abstrata.

É imprescindível considerar que a (descom)postura do Sr. Marcelo enquanto no exercício da magistratura, expôs o seu machismo pessoal e todo o seu preconceito contra as mulheres, valendo-se de forma irresponsável da distorção dos instrumentos e dispositivos legais. Já em julho de 2008 a Marcha Mundial das Mulheres repudiou os comentários do ex-juiz afirmando que este, reproduzia o machismo e o patriarcado existente nas estruturas de direito da sociedade. Passados 2 anos e 7 meses o próprio Sr. Marcelo corrobora nossa afirmativa assumindo-se como infrator potencialmente enquadrado pela Lei Maria da Penha. Dessa forma fica nítida e materializada a sua irresponsabilidade e improbidade cometidas no ato de emitir interpretação falsa e pessoalizada de tal legislação em detrimento da aplicação justa e igualitária do Direito.

Permanecem algumas questões. Quantas mulheres serão vítimas duplamente da violência sexista praticada em casa e nos tribunais? Quantos Colombellis utilizarão da deturpação da Justiça para sustentar a invisibilidade e os crimes cometidos contra as mulheres? Quantas Danielas levantarão a voz exigindo seus direitos? Quantas notas, textos, artigos os movimentos feministas terão de escrever reafirmando e combatendo as mesmas práticas, machismo, misoginia e sexismo? Até quando?

Ações do Movimento de Mulheres – A Marcha Mundial das Mulheres, em sua Ação 2010, definiu 4 eixos de intervenção sendo um deles é a violência contra as mulheres. E fala justamente desta violência naturalizada, que faz parte do cotidiano da maioria das mulheres brasileiras e em todos os países e precisa ter um fim. Mas de que forma as mulheres estão se organizando para isto? Dando visibilidade a todas as formas de violência e sua origem. Sabemos que a raiz está no machismo que trata todas as mulheres como objeto e se manifesta de diferentes formas na sociedade capitalista, discriminadora e misógina.

Sabemos que é senso comum que a violência tem sua maior expressão dentro de casa e os agressores estão entre as pessoas conhecidas da mulher, e mais que isso, compõem suas relações de afeto. Mas também sabemos que é violência sermos tratadas como mercadoria, como objetos de desejo dos homens.

Uma vitória foi obtida com a exoneração deste juiz e esperamos que outros juízes também tenham suas condutas avaliadas. A sociedade precisa assumir um compromisso com a tolerância, a paz, e com a igualdade substancial. Para isto cabe ao movimento de mulheres, dar cada vez mais visibilidade às lutas das mulheres contra a violência sexista, a partir da sensibilização das pessoas, através da pressão para que o Estado elabore e execute políticas públicas e o judiciário seja de fato uma instituição ética na qual depositamos nossa confiança e respeito.

Precisamos lutar contra a padronização e por mudanças culturais urgentes. As novas relações sociais serão construídas a partir destes paradigmas, rumo a um projeto global de transformação da vida das mulheres e da sociedade.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Bolo Com Café

Saio do blog para entrar na cozinha.Não,não estou abandonando este mundo virtual,apenas me deslocarei para outro departamento,das minhas qualidades.Pretendo fazer um bolo de chocolate,pois com este friozinho,um bolo,uma xícara de café,é tudo de bom.
Hoje é sábado,e isto convida a uma guloseima.E que se dane a glicose,que se dane tudo!Depois terei de compensar na atividade física,mas hoje é sábado,convidarei o meu moreno para ativar físicamente.

Egito Belo Agito



O Egito,que é um país africano,com cultura árabe,com uma população que cansou dos desmandos do ex-governante Mubarak,e conseguiu sua renúncia.O Egito é o maior país árabe, com quase 90 milhões de habitantes. Tem um parceria estratégica com os Estados Unidos. Realiza negócios com a União Europeia e com a China e Rússia.
A política do Cairo faz o jogo do governo sionista de Israel. Desde pelo menos os acordos de paz de Camp David de 1979, patrocinados por Jimmy Carter e assinados por Anwar El Sadat e Menachem Beguin – posteriormente prêmio Nobel da Paz.
Essa parceria estratégica tenta asfixiar – o grupo revolucionário Hamás, que controla a Faixa de Gaza, bem como aos 1,5 milhão de palestinos que vivem nisso que é considerada a maior prisão aberta do mundo. Quando Israel fecha as fronteiras de Gaza, o Egito também colabora para isso, fechando a fronteira na cidade de Rafah. Isso asfixia os palestinos, impede a entrada de materiais de construção, medicamentos e alimentos. Os preços disparam, pois entram por túneis clandestinos.
A pressão popular dos egípcios que derrubou o ditador,precisa forjar lideranças populares que não sejam submetidas aos militares,e nem fiquem a reboque dos EUA,é vital para a democracia no país,a formação de um governo de transição composto por amplos setores civis,que construam as bases para uma sociedade democrática,e com um governo independente e soberano que sirva aos interesses do povo egípcio.
Salve a luta dos povos,salve o povo egício.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O Governo Tarso e o Magistério Gaúcho


O governador Tarso Genro assinou uma carta compromisso com os educadores gaúchos,através do sindicato Cpers,a partir do debate como todos os candidatos ao governo do estado,demonstrando sua intenção de diálogo e reconhecimento da justeza da luta dos educadores.
Alguns sinais positivos já foram dados pelo governador,por exemplo quando encaminhou pedido ao STF para a retirada do governo da ADIN contrária ao PSPN(Piso Salarial).
Apresento algumas preocupações:aumentar o prazo para o pagamento de RPVs,passar para 20 salários mínimos o cálculo para considerar como RPV os valores ganhos na justiça,hoje são 40 salário mínimos.
Algumas pessoas esperaram três anos para ter o valor da política salarial do governo Britto incorporado ao salário,e já aguardam por mais de dois anos pelo montante,e abriram mão de parte do valor para que ficasse abaixo de 40 salários mínimos,para receberem antes,pois senão iria para a fila dos precatórios,onde aguardariam por décadas.A notícia da possível alteração já causou pânico na categoria.
O plano de carreira do magistério deve ser respeitado,e só poderá sofrer alterações positivas para a categoria.
Não ocorrem promoções há muitos anos,a grande maioria está na classe A,apesar de cursos e especializações terem realizado.
Nossa profissão é vista como de segunda ou terceira classe,devido aos salários miseráveis,todos empregados ganham mais do que uma educadora.
A mal falada meritocracia representa um conceito liberal sobre a educação,onde os professores serão premiados pelo índice de aprovação de seus alunos,isto é prêmio por desempenho.Os educadores trabalham com o conhecimento,seus alunos não são peças de uma engrenagem concreta,são seres humanos.
A educação gaúcha está precisando de apoio,seus educadores,grande parcela de contratados,querem valorização salarial,hoje o salário de uma educadora com especialização é de R$ 713,26,na classe A.
Os alunos, são fruto de uma sociedade violenta,competitiva,com problemas que se refletem nas escolas,prejudicando sua aprendizagem e o trabalho dos educadores.
O governador Tarso teve grande apoio dos educadores gaúchos,que entendem a importância do desenvolvimento geral do estado,mas não suportarão mais sacrifícios e espera.
Valorizar a educação pública,gratuita,significa também valorizar os educadores,com melhores salários e boas condições de trabalho,o mais breve possível!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Comunista de Teoria e Prática




Preparar o caminho,é preparar os caminhantes.
Os comunistas palmilham o caminho para o socialismo.
É preciso organizar as idéias para estender os convites
aos que desejam um mundo com mais igualdade.

Convencer a si mesmo,para melhor convencer os outros.
"Ser comunista é uma opção quotidiana" já dizia nosso camarada.
Então prepare as ferramentas de luta,reforça tuas idéias,estuda.
Na frente de batalha tua leitura será um reforço para a prática.

Aos que lutam,a teoria como travesseiro.
Aos que estudam, a prática como prova da teoria.
Lutar,estudar e militar para transformar.
Consciência clara,idéias firmes,e segurança para debater.

Comunista bom é comunista com teoria e prática!

Autora: Solange Carvalho