sábado, 14 de maio de 2011

UMA ENORME SEXTA FEIRA 13




Maria Teresa divide-se em muitas atividades,em sua cidade,Caxias do Sul,ou em Porto Alegre.Numa das vezes que foi a uma reunião em Porto,era uma sexta-feira,13.Ela nem havia se dado conta da data sinistra,só no fim da noite,é que associou os vários eventos com o fato de ser sexta,e treze.

Na véspera,conversava com uma colega, e ao se hospedarem no mesmo hotel,Maria Teresa ficou no quarto 1007,e sua amiga no 1107. Durante o jantar,a colega falou que foi preciso trocar de quarto,mas Maria nem gravou o fato,ficou com a informação anterior registrada,aquela das coincidência dos números 1007 e 1107.

Pela manhã,foi tomar café,e deixou a chave com sua colega de quarto,que ainda dormia.Desceu do 10º andar,e foi até a sobreloja,e descobriu que devia subir ao 11º,subir um lance de escada,pois o restaurante havia mudado para lá.Feito o desjejum,desceu um lance de escada,apertou a campainha e nada,chamou,bateu,tornou a apertar a campainha,e nada;supôs que sua colega ainda dormia.Foi até a portaria,ligou para o quarto e nada,então pediu que abrissem a porta.O moço da recepção a acompanhou até o quarto,abriu-a,e quando ela entrou,qual a surpresa,este não era o seu quarto,então,disse ao porteiro,o meu é o do lado,abriu-se a porta,e também não era.Maria cheia de vergonha,pois as pessoas que esperavam o elevador,riam-se do engano, lembrou que este era o quarto de sua amiga,e o dela,era 1007.Foram até lá,a porta foi aberta e o mais breve possível,ela saiu do hotel,sem nem encontrar a colega de quarto.Saiu rindo pela rua,e dirigiu-se a reunião.

Terminada a reunião,embarcou no ônibus das 14 horas para Caxias,chegou às 16 horas,tinha dentista às 17 horas e lá estava,no horário,foi atendida,às 17:30 e liberada as 18 horas.Foi até sua casa,tomou café e partiu para a escola,tinha que chegar mais cedo,pois precisava ficar no lugar do vice diretor,que estava de laudo.O trânsito estava mais lento do que o normal,e ela tensa,olhar fixo,na pista.O celular tocou,olhou para o banco onde estava a bolsa com o celular,e pensou não posso atender.No mesmo momento,ouviu gritos de "pare aí,pare..."ao olhar para frente viu um motoqueiro fugindo entre os carros e um policial rodoviário já colocando a mão no revólver, todos correndo na frente de seu carro,quando,outro policial pediu que o anterior não atirasse.Respirou aliviada,não podia morrer naquela hora,tinha que ir para a escola.

Ao chegar na escola,a vice direção fechada,ela ligou para várias pessoas,até para o vice,doente,que falou que enviaria as chaves dentro de pouco tempo.Foi preciso dar o sinal,chamando os alunos na rua,sem fechar as portas,e coisas mais que foram adiadas até a chegada das chaves,na escola.Naquela noite,vários alunos foram conduzidos até a vice direção por indisciplina,outros chegaram atrasados,vários foram buscados pelos pais,para sairem mais cedo,e quando Maria Teresa estava indo embora,o carro de uma colega ficou sem bateria,e ela ficou com ela até o problema ser resolvido,e foi rápido,nem 15 minutos.

Fechou a noite,de sexta-feira,13.Ao final,ela pensa que foi um dia e noite,que ela teve sorte de sobreviver.

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