segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Duras penas e pesadas patas


Quero longe de mim teu jugo,
sentir este peso é violência.
Junto de mim,quero o calor da primavera cheirando a flor,
o vento de uma manhã novinha que nasce com gosto de sonho.

Chega de oprimir minha alma liberta,que busca horizontes largos.
Vem comigo para a montanha que mostra o nascer do dia novo,
risonho,iluminado e bem temperado nas cores da manhã.
O cinza do dia chuvoso,até pode ser belo,se for passageiro.

Agora,lembra,ninguém segura o amanhã,nem prende o desejo do novo,
segue comigo a estrada nova do amor,fraterno,construtor e parceiro.
Travar o viver com patas de repressão, é aumentar o meu sofrer.

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